Minicurso de Sushi

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Foi realizado nessa terça feira (01/09/2015) o minicurso de Sushi promovido pelo grupo PET-Alimentos e ministrado pelo Sushiman Augusto César, para os cursos de Engenharia de Alimentos e Tecnologia em Alimentos. Agradecemos a disponibilidade do Augusto e aos acadêmicos que participaram do minicurso.

Curso de estatística

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Hoje foi concluído mais um curso oferecido pelo grupo PET-Alimentos. Este curso buscou repassar conceitos básicos sobre a utilização do software estatística e também o software Excel, para melhor desempenho dos acadêmicos nas disciplinas utilizadas bem como conhecimento para vida profissional. Nós do grupo PET agradecemos a professora Naimara por ter se disponibilizado a dar esse curso e também a todos que participaram dos dois dias de curso.

Embalagem de bagaço de cana surge como alternativa para o transporte de alimentos

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Segundo a União da Indústria de cana-de-açúcar (Unica), na safra 2013/2014 o Brasil produziu 653.444 milhões de toneladas de cana. Cada tonelada gera em média 140 kg de bagaço. De olho no potencial desse resíduo, profissionais da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP de Pirassununga criaram embalagens para frutas, bebidas e hortaliças feitas a partir de painéis de bagaço de cana.

A iniciativa está sendo coordenada pelo professor Juliano Fiorelli e conta com a participação de alunos do Laboratório de Construções Rurais e Ambiência e do Laboratório de Tecnologia de Embalagens da FZEA. De acordo com Fiorelli, apesar de ser aproveitado para a produção de energia por combustão, o bagaço de cana está disponível em grandes quantidades na região, o que estimulou o grupo a desenvolver as ecoembalagens.

O processo de transformação da matéria prima em caixas é feito da seguinte forma: primeiro, o bagaço de cana passa por uma secagem em estufas para posteriormente ser peneirado. Após serem removidas as partículas de menor tamanho, é feita a moagem do bagaço. A esse material se adiciona uma resina a base de óleo de mamona. A resina aglomera as partículas e forma uma mistura que, ao ser colocada em moldes, permite a confecção de painéis. Dos painéis de bagaço de cana são feitas as embalagens para o transporte de alimentos e bebidas.

Fiorelli explica que a remoção de partículas com tamanho inferior a 1 mm é necessária para facilitar a dispersão do adesivo, no caso, a resina poliuretana à base de óleo de mamona. Segundo ele, a resina foi escolhida por seu caráter natural e porque não libera formol durante sua produção.

Até o momento, a equipe criou modelos de embalagens para o transporte de garrafas, frutas médias e frutas pequenas. As caixas menores são ideais para transportar morangos e uvas e têm o diferencial de serem desmontáveis. “O objetivo é facilitar o retorno das embalagens vazias e diminuir o espaço ocupado por elas em veículos de carga.” Fiorelli afirma que também está nos planos do grupo criar paletes a partir dos painéis de bagaço de cana.

Sobre a resistência do material, o professor diz que já foram realizados testes mecânicos que comprovam a eficiência das caixas no transporte de frutas e hortaliças. “Mas é bom frisar que sua resistência é baixa quanto à exposição à chuva. E, por isso, estamos buscando alternativas para impermeabilizar os painéis.” A perspectiva é de que dentro de oito meses os pesquisadores caminhem para a produção industrial, com a busca de parceiros e o lançamento da tecnologia no mercado.

 

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/noticia/2014/08/embalagem-de-bagaco-de-cana-surge-como-alternativa-para-o-transporte-de-alimentos.html

Acústico PET IV – Tudo junto e Misturado

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Quando se tem talento, mostra-se e orgulha-se dele. Através do Acústico PET IV, Tudo junto e Misturado, você, aluno ou servidor, pode mostrar seu talento através de um evento multicultural, sendo ela em forma de teatro, música, poema, poesia, dança, etc. Venha fazer parte da nossa equipe cultural e mostrar as suas habilidades ! As inscrições poderão ser feitas pelo facebook ou na sala do Grupo PET.

As inscrições vão até dia 12/09.
Não PERCA, estamos lhe ESPERANDO!

Doritos transforma seus nachos em salgadinhos recheados com queijo

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Esse é o Doritos Loaded, um tentador salgadinho recheado com queijo. A ideia era criar um nacho invertido, com queijo por dentro e crocante por fora.

O salgadinho tem o tamanho de um nuggets, o recheio é uma combinação de três tipos de queijo (Americano, Romano e Cheddar) e a casquinha é algo que lembra o famoso Doritos.

Não tem data para chegada no Brasil ainda, mas nos próximos meses o novo produto estará à venda em lojas norte-americanas com o preço de US$ 1,99 em uma caixa com 4 unidades.

SORVETE QUE BRILHA NO ESCURO

 

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A fábrica Lick Me I’m Delicious, do inventor de comidas Charlie Harry Francis, do Reino Unido, criou um sorvete que brilha no escuro e é feito de proteína de água-viva.O sorvete aproveita a luminescência da proteína da água-viva quando ela reage com a língua, por causa das proteínas ativadas de cálcio, ficando com um brilho esverdeado.

A criação só foi possível com a ajuda de um cientista chinês, que encontrou uma maneira de sintetizar a proteína. O preço, porém, é de cerca de R$ 500 a colher.

 

Fonte: http://www.otempo.com.br/sorvete-que-brilha-no-escuro-custa-r-500-1.745420

Cardiologista britânico afirma que vinhos mais baratos tendem a ser os melhores para a saúde

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William McCrea é um cardiologista britânico que prescreveu vinho tinto a dez mil pacientes em dez anos.  A ideia de receitar vinho surgiu quando ele percebeu que os franceses tinham menos infartos que os britânicos, apesar de comerem mais gordura e fumarem mais.

O cardiologista afirma que o tipo de vinho Cabernet Sauvignon do Chile, por ser cultivado em grande altitude, é o melhor, pois é o mais rico em antioxidantes. Outros vinhos benéficos são o Pinot Noir e o Shiraz. Os italianos, surpreendentemente, têm concentração média de antioxidantes, e o Zinfandel tinto da Califórnia está entre os de concentração mais baixa. Em geral, vinhos mais jovens e baratos com tampa de rosca tendem a ser os melhores para o coração, já que uma vez que a garrafa é aberta, os antioxidantes se dissipam conforme o vinho “respira”, por isso o médico recomenda o uso de tampas a vácuo. Os antioxidantes também podem ser absorvidos pelas rolhas durante o armazenamento prolongado, particularmente em madeira.

A descoberta de antioxidantes, tais como flavonoides e resveratrol ou polifenóis da casca da uva vermelha, particularmente quando cultivada em altitudes elevadas, é crucial: essas substâncias têm sido usadas para evitar danos no interior dos vasos sanguíneos e para inibir a formação de coágulos no sangue, pois dilatam as artérias, aumentam o bom colesterol e reduzem em 20% o risco de derrames, sendo o ideal consumir quantidades moderadas de álcool regularmente, ao invés de uma grande quantidade de uma só vez.

Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/vinhos-mais-baratos-tendem-ser-os-melhores-afirma-cardiologista-britanico-13215279#ixzz37Swb6IGg